
Renato Acha
África e Brasil são muito semelhantes. Os continentes já foram unidos geograficamente há milhares de anos segundo a teoria da Pangeia. Milhões de africanos vieram para a Brasil e influenciaram toda nossa cultura e genética. Isto se reflete no comportamento tão familiar entre nossas ricas culturas.
Isto ficou nítido na recepção festiva que o país sede dos jogos proporcionou para os mais de 300 convidados recebidos pelo embaixador Bamgunzi Sifingo nesta sexta (11 de junho).
A abertura do evento foi seguida da partida de estreia entre as seleções da África do Sul e México. O jogo foi acompanhado com empolgação da plateia do estádio ao som quase ensurdecedor das vuvuzelas. Na embaixada os espectadores, em sua maioria composto por africanos e brasileiros, festejaram o momento histórico.
Interessante observar a presença de três mexicanos em clima de festa em frente a uma das quatro TVs na área externa da embaixada, o que prova que adversários no futebol podem conviver em harmonia.
- Francia Andrea Ruiz, Francis Lopez Ruiz e German Ruiz, adido naval da Embaixada do México. Foto: Marcelo Dischinger.
Lá dentro outro grupo animado observava atentamente cada lance. No final os dois times empataram em um a um e a festa prosseguiu sem fronteiras.
- Foto: Marcelo Dischinger
Uma recepção memorável que agradou a todos.
Adivinhe qual foi o palpite mais recorrente para o confronto final:
África do Sul e Brasil.
Estamos unidos na torcida!
- As embaixatrizes Tsutsi (Zimbábue), Theresa (Botsuana), Cécille (Costa do Marfim) e Demitria (Namíbia). Foto Marcelo Dischinger.
- Embaixador da Namíbia, Hopelong Ipinge e Wilson Miranda (Brother), fundador do Bloco Pacotão. Foto: Marcelo Dischinger.
- Assessora de Cultura da Embaixada da África do Sul, Lorenza Carrion. Foto: Marcelo Dischinger.
- Foto: Marcelo Dischinger
- Embaixador da Grécia, Dimitri Alexandrakis e esposa Aglaia Balta acompanhados pelo anfitrião Bagumzi Sifingo. Foto: Marcelo Dischinger.