Alexandre Rangel apresenta a projeção outdoor “Brasília 1960, 2060” no Museu Nacional e Cine Brasília.

19 e 20 de abril.


A Performance de Vídeo Mapa e Música de Código Brasília 1960, 2060 é um experimento audiovisual de arquivologia e futurologia com Alexandre Rangel (Quase-Cinema Lab). Trata-se de uma obra apresentada no formato de live cinema – ou seja, cinema ao vivo, quando o artista manipula e cria imagens e sons – em ato entre o cinema, a música e as artes plásticas. Uma das matérias mais importantes de serem manipuladas aqui é o Tempo.

 

Valendo-se de imagens do Arquivo Público do DF, computação gráfica e técnicas de VJ, o artista apresenta, de forma irreverente, um futuro que mistura misticismo, tecnologia e uma visão retrô/utópica do futuro de Brasília. Veremos uma colagem de imagens ouvindo de música realmente do futuro, a música de código (live coding), uma técnica que usa linhas de código de programação simples para instruir o computador a tocar instrumentos virtuais e improvisar livremente. A performance é criação do artista audiovisual e desenvolvedor de software brasiliense Alexandre Rangel / VJ Xorume.

Serviço: “Brasília 1960, 2060” Um experimento audiovisual de arquivologia e futurologia – Alexandre Rangel
Duas apresentações com entrada franca
19 de abril (quarta), de 19 às 22 horas, no Museu Nacional, na abertura da exposição “Mundez/Brasília57”
20 de abril (quinta), de 19 às 20 horas, no Cine Brasília, na abertura do Lobo Fest
Classificação indicativa: Livre
www.quasecinema.org