“Contraponto” reúne parte da coleção de Sérgio Carvalho no Museu Nacional da República.

Até 25 de fevereiro de 2018.

Maíra, Denise e Sérgio Carvalho. Fotos: Paula Pratini.

O Museu Nacional da República recebeu o público no último 16 de novembro, para abertura da exposição Contraponto, um recorte da Coleção Sérgio Carvalho. A mostra busca estabelecer contrapontos formais, poéticos e temáticos entre as obras.

O Secretário de Cultura Guilherme Reis e Carmem Moretzsohn.

Dono de um acervo com mais de 1.900 obras, o advogado e procurador curitibano Sérgio Carvalho, que mora em Brasília, começou sua coleção de arte em 2003, ao conhecer artistas como Nazareno, João Rufino, Eduardo Frota e Valéria Pena-Costa. A mostra ocupará até 25 de fevereiro de 2018, o Museu Nacional da Republica, em Brasília, que apresenta, na exposição Contraponto, um acervo de mais de mais de 1.900 obras de 164 artistas brasileiros, tendo como ponto de partida não somente a obra de arte em si, mas, sobretudo, seus autores.

Nathália Waldow, Luis Gustavo Novaes e Luisa Moser.

Este processo se iniciou no final da década de 90 em Brasília. A partir daí, a atuação e a pesquisa de Sérgio se expandiram pelo território nacional, dando origem a um dos acervos mais significativos de artes plásticas no País. O acervo é configurado a partir de um processo introspectivo desenvolvido com cada um dos artistas. As visitas aos ateliers e exposições, reforçadas por conversas intensas e informais, desencadeiam uma relação única formada por respeito, compreensão, engajamento e cumplicidade.

Juliana Gusmão, Uliana Carvalho, Liziana Gusmao e André Gusmão.

Com curadoria da historiadora Tereza de Arruda, a mostra CONTRAPONTO foi concebida exclusivamente para o Museu Nacional da República, com obras da Coleção Sérgio Carvalho.

Marcia Turcato.

Serviço: Exposição Contraponto – Acervo de Sérgio Carvalho
Local: Galeria 2 do Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul) – Brasília DF
Visitação até 25 de fevereiro de 2018 (terça a domingo, das 9h às 18h)
Entrada franca.

O artista Carlos Lin apreciando uma das obras.