Festival de Brasília do Cinema Brasileiro anuncia filmes selecionados.

Big Jato, de Cláudio Assis. Foto: Asley Ravel. Divulgação.
Big Jato, de Cláudio Assis. Foto: Asley Ravel. Divulgação.

A organização do 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que acontece 15 a 22 de setembro, anunciou a lista de filmes que irão competir na edição de 2015. Eles disputam o total de prêmios no valor total de R$ 340 mil. Eles foram escolhidos dentre um número expressivo de inscritos: 130 longas-metragens, 221 médias e 237 curtas-metragens de vários estados.

Seis filmes de longa-metragem e 12 filmes de curta e média-metragens de todos os gêneros irão competir. Neste ano, o Festival de Cinema conta com o Secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis, como presidente, o Subsecretário de Promoção e Difusão Cultural, Sérgio Fidalgo, como Coordenador Geral, e Graça Coutinho na função de Coordenadora Adjunta. Na comissão curatorial estão o cineasta Renato Barbieri, o professor e crítico de cinema Sérgio Moriconi e o doutor em comunicação Pablo Gonçalo.

A comissão de seleção de longas-metragens foi formada pelo montador e professor de cinema Giba Assis Brasil, pelo diretor Jeferson De, pela jornalista e mestre em cinema Juliana Reis e pelos membros da comissão curatorial do Festival, Renato Barbieri e Sérgio Moriconi. Já os curtas e médias foram escolhidos pelo premiado diretor Gabriel Mascaro, pela realizadora e curadora Marcela Borela e por Pablo Gonçalo, também integrante da comissão curatorial geral do evento.

Confira o resultado da seleção:

LONGAS-METRAGENS SELECIONADOS

1. A Família Dionti, de Alan Minas, 97min, RJ, 2015
2. Big Jato, de Claudio Assis, 92min, PE, 2015
3. Fome, de Cristiano Burlan, 90min, SP, 2015
4. Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba, 115min, PR, 2015
5. Prova de Coragem, de Roberto Gervitz, 90min, RS, 2015
6. Santoro – O Homem e sua Música, de John Howard Szerman, 85min30, DF, 2015

SINOPSES:

A FAMÍLIA DIONTI – Ficção, cor, digital, 97min, RJ, 2015, Livre
Direção: Alan Minas
Elenco: Antônio Edson, Gero Camilo, Murilo Quirino, Anna Luiza Paes Marques, Bernardo Lucindo, Bia Bedran, Neila Tavares, Fernando Bohrer e Alisson Minas.
SINOPSE: Original e poético, A Família Dionti narra a fantástica história de um pai e seus dois filhos, Kelton, de 13 anos, e Serino, de 15, que vivem em um sítio no interior de Minas Gerais. A mãe não mora mais com eles, pois derreteu de amor, evaporou e partiu. Enquanto todos os dias sonha com a volta da mulher a cada chuva que cai, o pai cuida dos filhos com olhar atento, preocupado com a possibilidade de que tenham herdado o dom da mãe. Mas Sirino é seco e chora grãos de areia. Já Kelton, ao se apaixonar pela primeira vez por uma garota de circo, literalmente se liquefaz de amor. A Família Dionti retrata de forma especial o tema universal da descoberta do amor, sem deixar de lado as cores regionais do interior do Brasil contemporâneo.
Produção executiva: Daniela Vitorino
Roteiro: Alan Minas
Fotografia: Guga Millet
Montagem: Livia Serpa
Som: Felipe Paszkiewicz
Direção de arte: Oswaldo Eduardo Lioi
Cenografia: Oswaldo Eduardo Lioi
Figurino: Marcela Poloni
Trilha sonora: Clower Curtis
Música original: Clower Curtis
Produtora: Caraminhola Produções Artísticas Ltda.

BIG JATO – Ficção, cor, 35mm, 92min, PE, 2015, 16 anos
Direção Claudio Assis
Elenco: Matheus Nachtergaele, Marcélia Cartaxo, Rafael Nicácio, Artur Maia Vertin Moura, Francisco de Assis Moraes, Clarice Fantini, Fabiana Pirro, Gabrielle Lopes, Pally Siqueira, Lailson de Holanda, Hugo Linns, Xandinho, Erasmo Vasconcelos, Evaldo Andrade, Paulina Albuquerque, Silvio Pinto, Ceronha Pontes, Conceição Camarotti e Carlos Carvalo.
SINOPSE: A história de Francisco, o Velho, 49 anos, o homem que fez fortuna com aquilo que a humanidade mais tem nojo e despreza: dejetos, fezes, sobras, lixo. Ambientado na chapada do Araripe, entre os Estados do Ceará e Pernambuco. Na boleia do Big Jato, seu caminhão limpa-fossas, Francisco e o seu filho adolescente Chico mantêm um diálogo, na maioria das vezes em tom estranhamente poético, sobre o trabalho que fazem e refletem sobre a sujeira humana como fator de igualdade entre as pessoas. O filme quer mostrar com quantos olhares pode-se construir um país. E de quantas maneiras esse país pode ser enxergado.
Produção executiva: Marcello Ludwig Maia e Stella Zimmerman
Roteiro: adaptado do livro de Xico Sá: Hilton Lacerda e Ana Carolina Francisco
Fotografia: Marcelo Durst
Montagem: Karen Harley
Som: Miriam Biderman
Direção de arte: Ananias de Caldas e Karen Araújo
Cenografia: Ananias de Caldas e Karen Araújo
Trilha sonora e música original: DJ Dolores
Produtora: Perdidas Ilusões

FOME – Ficção, p/b, digital, 90min, SP, 2015, 10 anos
Direção: Cristiano Burlan
Elenco: Jean-Claude Bernardet, Ana Carolina Marinho, Henrique Zanoni, Juão Nin, Gustavo Canovas, Adriana Guerra, Rodrigo Sanches e Francis Vogner
SINOPSE: Nas veredas de uma metrópole em perpétuo processo de construção e desconstrução, um velho mendigo caminha sem destino.
Produção executiva: Simone Paz
Roteiro: Cristiano Burlan e Henrique Zanoni
Fotografia: Helder Filipe Martins
Montagem: Cristiano Burlan e Renato Maia
Som: Cláudio Gonçalves e Fábio Bessa
Direção de arte: Borys Duque
Cenografia: Borys Duque
Figurino: Borys Duque
Música original: Juão Nin – Andróide Sem Par
Produtora: Bela Filmes

PARA MINHA AMADA MORTA – Ficção, cor, digital, 115min, PR, 2015, 16 anos
Direção: Aly Muritiba
Elenco: Fernando Alves Pinto, Mayana Neiva, Michele Pucci, Louri Santos, Giuly Biancato e Vinicius Sabagg
SINOPSE: Fernando é um bom homem que cuida do seu filho único, Daniel, um menino tímido e sensível. Depois da morte de Ana, sua esposa, todas as noites Fernando recorda o seu amor, arrumando as coisas de sua amada morta. Um dia ele encontra uma fita VHS, que mudará tudo.
Produção executiva: Antônio Junior e Marisa Merlo
Roteiro: Aly Muritiba
Fotografia: Pablo Baião
Montagem: João Menna Barreto
Som: Alexandre Rogoski
Direção de arte: Monica Palazzo
Cenografia: Sergio Ritcher
Figurino: Ana Deliberador
Produtora: Grafo Audiovisual

PROVA DE CORAGEM – Ficção, cor, digital, 90min, RS, 2015, 12 anos
Direção: Roberto Gervitz
Elenco: Armando Babaioff, Mariana Ximenes, Daniel Volpi, Áurea Maranhão, César Troncoso, Nickolas Caprio, Marcele Tedy, Nicolas Vargas, Martín Fagundez, Caio Pereira, Bruno Barcelos, Fabiana Amorim, Wagner dos Santos, Pedro Martins e Márcia do Canto.
SINOPSE: Hermano, médico bem sucedido, prepara uma escalada de alto risco em uma montanha na Terra do Fogo quando se vê às voltas com a gravidez de Adri, com quem vive há sete anos. Mesmo com a perspectiva de ser pai, Hermano decide seguir com a escalada. Esta é a prova de coragem que Hermano deve a si mesmo. Ele carrega a culpa de nada ter feito para evitar o brutal espancamento de Bonobo, seu melhor amigo de adolescência. Hermano se cobra um gesto reparador, um ato heróico? o enfrentamento de um risco mortal. Hermano parte e, no mesmo dia, Adri entra prematuramente em trabalho de parto; ela e a criança estão entre a vida e a morte. Em Prova de Coragem duas questões se combinam: O que é ser livre, afinal? navegar ao sabor de nossos desejos ou escolher os nossos compromissos? Para responder, é preciso coragem.
Produção executiva: Monica Schmiedt e Liliana Sulzbach
Roteiro: Roberto Gervitz
Fotografia: Lauro Escorel
Montagem: Manga Campion
Som: Fabian Oliver e Álvaro RIvero (som direto), Kiko Ferraz e ChrÍstian Vaizs (desenho de som)
Direção de arte: Adrian Cooper
Cenografia: Adrian Cooper
Figurino: Tais Cardoso
Trilha Sonora: Luiz Henrique Xavier
Música original: Luiz Henrique Xavier
Produtora: M. Schmiedt Produções

SANTORO – O HOMEM E SUA MÚSICA – Documentário, cor, digital, 85min30, DF, 2015, Livre
Direção: John Howard Szerman
Elenco: Claudio Santoro, Elson Farias, Jocy de Oliveira, Lutero Rodrigues, Sonia Santoro, Fernando Bicudo, Claudio Cohen, Sílvio Barbato, Júlio Medaglia, Henrique Morelenbaum, Guilherme Vaz, Roberto Duarte, Sonia Bonna, Sérgio Nogueira Mendes, Alessandro Santoro, Raffaello Santoro, Gisèle Santoro e outros.
SINOPSE: Documentário de longa metragem inédito sobre a vida e obra do músico, compositor e maestro Claudio Santoro (1919/1989). Autor de mais de 600 obras em 50 anos de carreira como compositor de música erudita e eletrônica, Claudio Santoro é considerado um dos mais importantes músicos eruditos do Brasil junto com Carlos Gomes e Villa-Lobos. Além de conter depoimento do próprio personagem principal, através de material de arquivo, apresenta a fala de outros personagens, dentre familiares, biógrafos, amigos, maestros, musicólogos. O documentário registrou quatro sinfonias e diversas peças musicais com a OSB- Orquestra Sinfônica Brasileira (RJ), a OSTNCS- Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (BSB), a Filarmônica de Minas Gerais e a Filarmônica Amazonas; a Camerata do Brasil (BSB) e a Camerata Aberta (SP), além de músicos em diversas formações: solo, duo, trio e quarteto.
Produção executiva: Bismarque Villa Real e John Howard Szerman
Roteiro: John Howard Szerman com colaboração de Alayde Sant’Anna e Gisèle Santoro
Fotografia: John Howard Szerman
Montagem: Isabela Padilha, Marisa Rebelo e Juliana Corso
Som: Alessandro Santoro, Andres Artesi, John Howard Szerman
Trilha sonora: Alessandro Santoro
Música original: Claudio Santoro
Produtora: daDA ‘n Zen Produções Artísticas, Culturais e Turismo Ltda-ME

CURTAS E MÉDIAS-METRAGENS SELECIONADOS:

1. A Outra Margem – Nathália Tereza, 26 min, MS, 2015
2. À Parte do Inferno – Raul Artuso, 22min, SP, 2015
3. Afonso é uma Brazza – Naji Sidki e James Gama, 23min, DF, 2015
4. Cidade Nova – Diego Hoefel, 14min, CE, 2015
5. Command Action – João Paulo Miranda Maria, 13min, SP, 2015
6. Copyleft – Rodrigo Carneiro, 29min30, MG, 2015
7. História de uma Pena – Leonardo Mouramateus, 30min, CE, 2015
8. O Corpo – Lucas Cassales, 16min, RS, 2015
9. O Sinaleiro – Daniel Augusto, 15min, SP, 2015
10. Quintal – André Novais Oliveira, 20min, MG, 2015
11. Rapsódia para o Homem Negro – Gabriel Martins, 24min, MG, 2015
12. Tarântula – Aly Muritiba e Marja Calafange, 20min, PR, 2015

PRÊMIOS:

a) Prêmios oficiais
Filme de longa metragem

Melhor Filme de longa metragem – R$ 100 mil

Melhor Direção – R$ 20 mil

Melhor Ator – R$ 10 mil

Melhor Atriz – R$ 10 mil

Melhor Ator Coadjuvante – R$ 5 mil

Melhor Atriz Coadjuvante – R$ 5 mil

Melhor Roteiro – R$ 10 mil

Melhor Fotografia – R$ 10 mil

Melhor Direção de Arte – R$ 10 mil

Melhor Trilha Sonora – R$ 10 mil

Melhor Som – R$ 10 mil

Melhor Montagem – R$ 10 mil

Filme de curta ou média metragem

Melhor Filme de curta ou média metragem – R$ 30 mil

Melhor Direção – R$ 10 mil

Melhor Ator – R$ 5 mil

Melhor Atriz – R$ 5 mil

Melhor Roteiro – R$ 5 mil

Melhor Fotografia – R$ 5 mil

Melhor Direção de Arte – R$ 5 mil

Melhor Trilha Sonora – R$ R$ 5 mil

Melhor Som – R$ 5 mil

Melhor Montagem – R$ 5 mil

b) Prêmio do Júri Popular – para os filmes escolhidos pelo público, por meio de votação em cédula própria:

Melhor Filme de longa metragem – R$ 40 mil

Melhor Filme de curta ou média metragem – R$ 10 mil

OUTROS PRÊMIOS:

Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal – Júri Oficial

Melhor filme de longa metragem: R$ 80 mil

Melhor filme de curta metragem: R$ 30 mil

Melhor direção: R$ 6 mil

Melhor ator: R$ 6 mil

Melhor atriz: R$ 6 mil

Melhor roteiro: R$ 6 mil

Melhor fotografia: R$ 6 mil

Melhor montagem: R$ 6 mil

Melhor direção de arte: R$ 6 mil

Melhor edição de som: R$ 6 mil

Melhor captação de som direto: R$ 6 mil

Melhor trilha sonora: R$ 6 mil

Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal – Júri Popular

Melhor filme de longa metragem: R$ 20 mil

Melhor filme de curta metragem: R$ 10 mil

Prêmio ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo

Conferido pela ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo a profissional do audiovisual do Distrito Federal

Prêmio Canal Brasil

Cessão de um Prêmio de Aquisição no valor de R$ 15 mil e o troféu Canal Brasil, ao Melhor filme de curta metragem selecionado pelo júri Canal Brasil.

Prêmio Exibição TV Brasil

O título premiado integrará a programação da emissora.

Melhor filme de longa metragem – R$ 50 mil

Marco Antônio Guimarães

Conferido pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro para o filme que melhor utilizar material de pesquisa cinematográfica brasileira.

Prêmio Abraccine

O Prêmio da Crítica será atribuído e organizado, no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, pela Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema).

Melhor filme de longa metragem

Melhor filme de curta metragem

Prêmio Saruê

Conferido pela equipe de cultura do jornal Correio Braziliense.

PROGRAMAÇÃO – 15 a 22 de setembro de 2015

Solenidade de Abertura – 15 de setembro, no Cine Brasília, com cerimônia de abertura e exibição de filme nacional. Filme ainda em pesquisa.

Mostras Competitivas de filmes de longa, média e curta metragem – 16 a 21 de setembro, 20h30, Cine Brasília – exibição de seis filmes de longa metragem e doze filmes de média ou curta metragem, concorrentes ao troféu Candango e prêmios no valor de 340mil.

Mostra Continente Compartilhado – (Brasil e coproduções com outros países) – 17 a 21 de setembro – Exibição de cinco longas-metragens, realizados em coprodução com outros países. Essa mostra visa contribuir para a promoção e expansão da indústria cinematográfica nacional, ampliar mercados e encontrar fontes alternativas de financiamento. Continente Compartilhado vai também promover encontros entre produtores, diretores e agentes interessados em participar de projetos comuns.

Mostra Panorama Brasil – 17 a 21 de setembro – painel que contempla a diversidade da produção brasileira recente de qualidade – 17 a 21 de setembro, exibição de cinco filmes de longa metragem convidados pelo Festival.

Mostra Brasília – 17 a 21 de setembro, Cine Brasília, 16h30 – exibição de filmes realizados por cineastas brasilienses concorrentes ao troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal, que oferece R$ 200 mil em prêmios nas diversas categorias.

Festivalzinho – 16 a 21 de setembro, em diversos horários, no Cine Brasília, nas unidades do Sesc de Taguatinga, Ceilândia e Gama, nas escolas públicas – Exibição de filmes infantis para alunos das escolas públicas com objetivo de formação de plateia.

Debates com diretores de filmes das mostras competitivas – 16 a 22 de setembro – debates com diretores e suas equipes sobre os filmes e seus processos de produção, integrantes das mostras competitivas do Festival.

Fórum de coprodução internacional – 16 e 17 de setembro

O objetivo do Fórum de coprodução internacional é propiciar um espaço para troca, interação e divulgação das práticas entre as parcerias de coprodução recentemente experimentadas por produtoras, distribuidoras e festivais de cinema internacionais já consolidados. Também, busca-se um diálogo mais específico com curadores e gestores de políticas públicas para o audiovisual, no âmbito internacional e brasileiro.

Seminário curadoria e circuitos – 19 de setembro, 14h30 às 17h30

Nas últimas décadas a curadoria vem obtendo um papel cada vez mais destacado nos trânsitos entre a criação, as instituições de artes, e os espaços, oficiais ou alternativos, de circulação de obras e artistas. Num contexto histórico pós-industrial em que a possibilidade de produção de arte é um problema relativamente superado, a questão política – ética e estética – talvez se desdobre sobre as formas e os conceitos que guiam a seleção e a valorização das obras produzidas. Em foco, o próprio ofício da curadoria. Mais do que lidar conceitualmente com esse problema, o seminário visa compartilhar práticas e experiências diversas – de tradições e linguagens distintas – que raramente sentam lado a lado, na mesma mesa.

Master Classes: O Ator e a Câmera; Direção de Fotografia; Roteiro; e Produção, com Marcelo Torres.

Lançamento de livros e Dvds – 19 de setembro

Cinema e Cordel – Jogo de Espelhos, de Sylvie Debs; Jornal do Cinema, de Vladimir Carvalho; Terra Distante, de João de Lima Gomes; Escuta do desejo, de Dinara Machado Guimarães; Ver de novo: o roteiro cinematográfico em simbiose, poesia e potência, de Ana Johan; DVD Heinz Forthmann, de Marcos de Souza Mendes (CTAV); Orson Welles: Banda de um homem só, de Adalberto Müller; e Cinema Brasileiro a partir da retomada: Aspectos econômicos e políticos, de Marcelo Ikeda.

Solenidade de premiação – 22 de setembro, no Cine Brasília, solenidade de entrega dos prêmios aos filmes das mostras competitivas, no total de 340 mil para diversas categorias, além dos prêmios do troféu Câmara Legislativa, Canal Brasil, TV Brasil, Abraccine e Saruê.