Festival Mulher em Cena promove uma maratona que valoriza a ótica feminina na arte.

Espetáculo "O Que Me Toca é Meu Também". Foto: João Saenger. Divulgação.

O terceiro Festival Mulher em Cena foi contemplado com o prêmio de Ocupação Funarte Brasília 2012 e foca na produção artística sob a ótica feminina em uma série de atividades que visam provocar a reflexão sobre a desigualdade entre homens e mulheres, ainda fortemente presente no Brasil.

As Salas Cássia Eller e Plínio Marcos e a área externa recebem shows musicais e DJ que tomam o palco do Espaço de Convivência, em atrações ininterruptas que têm início hoje (25 de abril). Já as oficinas  acontecem na Sala de Dança e no Instituto Arcana, com inscrições via fone (61) 3347 0618.

O Festival tem entrada franca em todas as atividades com exceção dos espetáculos das 21 horas, cujo ingresso deve ser trocado por um pacote de absorvente íntimo feminino, a serem destinados a instituições de atendimento à mulher do DF.

Confira a programação:

DIA 25 – QUARTA

De 14h as 19h
PROJETO Altos Papos “Mulher enCena Cultura”
Sala Cássia Eller

Mulheres das várias áreas da cultura do DF estarão discutindo e sugerindo pontos a serem considerados pela Secretaria da Mulher do DF quando da criação do Plano Distrital de Politicas Públicas para as Mulheres

Na abertura do evento – Sarau Sanitário, com Marina Mara (DF)

O Sarau Sanitário levará ao palco da Sala Cássia Eller elementos do Cinema, das Histórias em Quadrinhos e da música eletrônica para acompanhar a declamação autoral da poeta Marina Mara. Em parceria com o produtor audiovisual Rafael Beznos, Marina proporcionará ao público momentos lúdicos e de reflexão sobre questões cotidianas como TPM, sustentabilidade, vida virtual, homossexualidade e o mundo do consumo fast-food.

Ficha técnica:
Idealização e texto de Marina Mara,
Ilustrações do livro Sarau Sanitário – Clarice Gonçalves.

DIA 26 – QUINTA

Espetáculo 20h
“Poéticas Urbanas” – Cia. Andaime (DF)
Área externa – próxima à entrada do Galpão Robson Graia

Tendo como principal referencia os textos do livro Entreaberta de Patrícia Del Rey a Andaime Cia de Teatro realizou estudos de performances para transformar em imagens o universo destes textos que em sua maioria falam da cidade Brasília e da figura feminina. Este estudo foi ensaiado nas quadras do Plano Piloto em busca de intimidade com o concreto, com as janelas e com os passantes. O trabalho são poesias vertidas em pequenas cenas de transição em uma linguagem mista de teatro e performance. Não contaremos uma estória, contaremos passos pelas ruas da cidade. Poesias transformadas em cenas ocupam as ruas, estraçalhadas no concreto. Mulheres passageiras de um inferno particular. Tudo é romance, Brasília é poesia concreta.

Ficha técnica:
Concepção: Andaime Companhia de Teatro
Direção: Márcio Menezes e Tatiana Bittar
Intérpretes: Ana Luiza Bellacosta, Kamala Ramers, Larissa Mauro, Márcio Menezes, Patrícia Del Rey, Tatiana Bittar
Criação e execução de trilha sonora: Lucas Ferrari e Marília Carvalho
Vídeo Projeção: Hieronimus do Vale
Luz: Zizi Antunes
Cenário e Figurino: Roustang Carrilho
Arte Gráfica: Maíra Zannon
Fotos: Diego Bresani
Produção: Andaime Cia de Teatro

Pocket show 22h

“Meu idioma é o amor” (DF)
Com a sambista Kiki Oliveira
Galpão Robson Graia

No show Meu idioma é o amor, a cantora Kiki Oliveira passeia pelo repertório de Dolores Duran homenageando essa mulher que cantou o universo feminino da década de 50 sempre falando de amor.
Dolores Duran criou muitos de seus sucessos inspirada em seus amores, suas alegrias, tristezas, dores, anseios e mágoas. Acompanharão Kiki Oliveira os músicos Viníscius de Oliveira, cantor, compositor e multi-instrumentista, um dos mais expoentes talentos da nova safra de compositores de Brasília e Dudu 7 Cordas, se destaca por ser músico instrumentista de cavaquinho e violão de sete cordas, além de compositor.

Ficha técnica:
Kiki Oliveira – voz
Viníscius de Oliveira – voz, percussão e cavaquinho
Dudu 7 Cordas – voz, violão de sete cordas e cavaquinho

DIA 27 – SEXTA

Espetáculo 20h
“A Besta-Fera – biografia de Maria Aragão” (MA)
Sala Cássia Eller

“Besta Fera” é um solo narrativo que trata da vida da maranhense Maria José Camargo Aragão (1910-1991), conhecida Maria Aragão. Sua história de pobreza extrema em busca da superação da fome, do preconceito, da agressão. Na perseguição do sonho de libertar a humanidade, através da conquista de uma profissão, a medicina, Maria Aragão entrega-se, apaixonadamente, às causas sociais, lutando por uma sociedade justa e igualitária.

Ficha técnica:

Grupo – Xama Teatro
Direção – Gisele Vasconcelos
Atriz – Maria Ethel
Texto Cênico – Maria Ethel
Consultoria Musical – César Teixeira
Operação da luz e som – Gisele Vasconcelos
Figurino – Marcelo Nascimento

Espetáculo 21h
“O que me toca é meu também” – Cia. Instrumento de Ver (DF)
Sala Plínio Marcos

É o mais novo espetáculo da companhia brasiliense Instrumento de Ver. Com direção e dramaturgia de Raquel Karro (RJ), as intérpretes Julia Henning e Maíra Moraes transitam pelo universo da acrobacia aérea em uma trajetória cênica que inclui memória, reprodução, imitação e criação. Reverência e reinvenção conduzem o público a lugares tão díspares quanto uma sala de ensaio no Planalto Central ou uma lona de circo armada no coração de Paris.

Ficha técnica:

Direção e Dramaturgia: Raquel Karro
Intérpretes Criadoras: Julia Henning e Maíra Moraes
Diretor Assistente: Daniel Lacourt
Coreografias: Raquel Karro
Trilha Sonora Original: Luiz Oliviéri
Diretor de Arte, Cenário e Figurino: Roustang Carrilho
Assistência de Direção de Arte: Sarah Noda
Iluminação: Abaetê Queiroz
Pinturas de Gabriel Marx
Realização: Cia Instrumento de Ver

Pocket show 22h
“DJs Donna & Janna” (DF)
Galpão Robson Graia

Através da música veio a força e união para que se firmasse a participação da mulher na Cena de Brasília. Após percebermos a dificuldade da mulher de se destacar e participar de eventos em Brasília resolvemos nos juntar e foi assim que começamos a ganhar espaço . O foco é trazer com todo charme, músicas com vocais femininos além de batidas fortes e dançantes. Em nosso repertório que vai da Música Brasileira ao Black Music valorizando também a mulher negra.

DIA 28 – SÁBADO

Espetáculo 17h
“Coisas de Mulher“ (DF)
Espaço de Convivência

O espetáculo Coisas de Mulher é composto por caixas que contam diferentes histórias inspiradas no universo feminino como um meio de sensibilizar homens e mulheres, em relação a temas que precisam ser refletidos nos dias atuais como: sexualidade, estresse, perda e mistério feminino. As histórias apresentadas são: “Mensagem” e “Ataque de Nervos”. Ataque de nervos: conta a história de uma mulher tendo um ataque de nervos devido ao seu cotidiano. Nesta situação a mulher irrita-se com as coisas mais simples da vida, saindo de si e afastando-se do seu eu interior. Na luta do dentro e do fora é que ela percebe a beleza do mundo e de si mesma. Mensagem: inspirada nos contos de Carlos Galleno é uma caixa interativa onde o espectador pode participar da história por meio do convite feito pela cigana.

Ficha técnica:
Bonequeiras: Amara Hurtado, Jirlene Pascoal, Mariana Baeta
Trilha Sonora: Kiko FreitasFotos: Randal Andrade

Espetáculo 18h
“Mulher resolvida quando procura, acha“ (DF)
Espaço de Convivência

Divulgando e valorizando projetos culturais produzidos por mulheres, a apresentação cultural dogênero cênico-musical, “Mulher Resolvida Quando Procura Acha !!!” de autoria de Rosana Loren,faz uso de um humor refinado, narrando a saga de uma mulher moderna, insegura e indefinidacom relação a sua postura quando a questão é amar. Entre ser moderna ou pudica, Rosanamostra que o amor e o problema do papel da mulher na sociedade atual pode ter soluções simplee pode acontecer em situações cotidianas estressantes, proporcionando assim, momentosmágicos.Ficha técnica:Concepção e Direção Cênica: Rosana LorenFigurino: Rosana LorenDireção Musical: Leandro MoraisElenco: Rosana Loren (atriz e cantora)Músico: Leandro Morais (violão)

Espetáculo 19h

“Adelaide, a secretária” (DF)
Companhia B de Teatro
Sala Plínio Marcos

Adelaide é uma secretária bem humorada, muito dedicada, e acima de tudo apaixonada pelo que faz. Está sempre disposta a atender os caprichos e as necessidades de seu odioso chefe. Seu livro de cabeceira é o manual da secretária de sucesso. Seu sonho, prefere com doce de leite á creme de baunilha. Uma meta: se tornar uma expert no ramo do Secretariado Executivo. Adelaide por ela mesma: “Quando estou no telefone e preciso de caneta, só encontro o papel. Quando não tenho papel, só acho a caneta. Quando tenho os dois ninguém me liga”.

Ficha técnica:
Concepção: Ludmilla Valejo e Hugo Leonardo
Direção: Hugo Leonardo
Atriz: Ludmilla Valejo
Animação de formas e chefe: Giselle Nirenberg
Direção de Arte: Roustang Carrilho
Trilha sonora e Operação de som: Tomás Seferin
Iluminação e Operação de luz: Hugo Leonardo

Pocket Show 19h

“Carol Voigt“ (DF)
Galpão Robson Graia

Conhecida por misturar diversos estilos musicais e instrumentos, a cantora Carol Voigt, que é também atriz e compositora, apresenta no Mulher em Cena 2012 músicas suas e outras clássicas eternizadas na voz de mulheres. Acompanhada por Cláudia Otero no piano e por Gabriel Preusse no baixo, passa pelo jazz e pela música atual, valorizando a produção musical feminina dos últimos anos.

Em Brasília desde 2003, Carol Voigt conquistou o primeiro lugar o Festival de Música da Santa Maria/DF em 2009 e o 3º lugar no Festival da Canção Francesa no ano seguinte. Teve suas composições selecionadas para compor o CD do Prêmio SESC de Música por dois anos consecutivos, 2010 e 2011. Também em 2009 começou uma pesquisa a respeito da vida e obra de Billie Holiday, que tornou-se posteriormente um show em tributo à diva do jazz. Foi uma das criadoras da banda de forró Chamego Federal, do trio Evitamos Buzinar e por último do bloco Colombinas, Palhaças e Outras Graças.
Dona de uma bela voz, a cantora opta principalmente pela versatilidade na escolha dos repertórios dando atenção especial à interpretação em cada canção.

Ficha Técnica:
Carol Voigt – voz e violão
Cláudia Otero – piano
Gabriel Preusse – baixo acústico

Espetáculo 21h

“Umbiguidades” (BA)
Sala Plínio Marcos

A pesquisa de Iami é a própria pesquisa e vida de todos nós artistas. Por isso, é tão fácil nos sentirmos parte dela. Ao mesmo tempo em que é uma aula, é um presente; é puro teatro – e teatro puro, o que tem sido cada vez mais raro. Umbigüidades representa o que, de fato, é uma linha e teatro das mais modernas e refinadas. Um teatro de ator, do ator-autor, autor de seu repertório, de sua história. Para mim, é um teatro cidadão, desdobramento das mais profundas investidas da pesquisa de antropologia teatral. Sim, porque, além de tudo, há algo de de muito brasileiro, ancestral e atávico nele.

Por fim, a construção do espetáculo, com o desafio de um processo radicalmente coletivo– inclusive com a participação sistemática do público nos debates e ensaios abertos, trouxe significados muito profundos para mim. Foi colocar a minha visão de diretor a serviço dessa encenadora e de sua visceralidade avassaladora, isto é, dirigir sendo dirigido, numa oportunidade única de teatralizar a própria criação, poetizando tudo.
Acredito que esta não é a celebração de Iami, é a celebração dos últimos 20 anos do teatro baiano.

Ficha técnica:
Roteiro, encenação atuação e organização do figurino – Iami Rebouças
Cenografia e iluminação – Fritz Gutmann
Produção executiva – Finos Trapos Produções
Operador de Luz – Yoshi Aguiar
Operador de Som – Daisy Andrade
Sonoplastia – Luciano Bahia
Programação visual – Gordo Neto e Jô Sousa
Orientadora da Pesquisa – Eliene Benício

DJ 22h
“Sistema Criolina” (DF)
Galpão Robson Graia

DIA 29 – DOMINGO

Espetáculo 17h
“Marieta, a sabida” (DF)
Galpão das Artes

Mariêta é uma menina que ganha uma boneca de sua mãe em seu leito de morte. Seu pai casa se novamente, mas a menina é detestada por sua madrasta. Numa tentativa de exterminá-la a madrasta apaga todo o fogo da casa e ordena que ela vá em busca do fogo do Babau. No caminho, a protagonista encontra com vários personagens que lhe auxilia na sua viagem iniciática, a maioria deles, figuras da cultura popular brasileira. A peça mistura textos e bonecos oriundos da tradição brasileira de teatro de bonecos Mamulengo, com outros criados pelo grupo e apresenta música ao vivo executada pelas três atrizes. A indicação etária é livre.

Ficha técnica:
Direção-Izabela Brochado
Dramaturgia a partir de textos de tradição oral-Kaise Helena
Figurino, cenários e adereços-Guilherme Oliveira
Elenco-Rosana Loren, Kaise Helena e Ana Luíza Bellacosta.
Bonecos-Mestres Solón, Zé Lopes, Saúba, Miro, Bibiu, Moisés Bento e grupo

Espetáculo 18h
“A Saia de Pandora: mensagens, revelações & falcatruas”
Cia. Umbigo de Eros (DF)

Área externa – próxima à entrada do Galpão das Artes
Divertido e provocativo espetáculo-solo que reúne as experiências populares e musicais da atriz Mariana Baeta à abordagem mítico-expressiva da diretora Anasha Gelli. Dessa miscelânea de influências surge A Saia de Pandora, cujos bolsos guardam histórias, músicas, mandingas, mistérios & falcatruas. Ao escolher um dos bolsos da saia de Pandora, o público faz parte do jogo desencadeando cenas inesperadas e criando um novo espetáculo a cada dia. A nossa Pandora pode até parecer com aquela da Grécia, mas é também uma ninja-guerrilheira-do-asfalto, heroína da arte que invade e anima as ruas e praças das cidades. Escolhe um bolso, vai?

Ficha técnica:
Interpretação e texto: Mariana Baeta
Direção: Anasha Gelli
Figurino: Anasha Gelli e Mariana Baeta
Direção musical: George Lacerda
Fotos: Randal Andrade
Duração: 40 minutos
Classificação indicativa: livre
Espetáculo 19h
“Luisa” (SC)
Área externa – próxima à entrada do Galpão das Artes

Agustin voltou. Luisa narra o seu reencontro com esse homem que, após doze anos de espera, volta de repente uma noite para explicar-se. O universo de Luisa e o universo de Agustín se entrelaçam em uma historia que mistura fatos, memórias e imaginação. As lembranças, reais ou criadas, compõem uma trama tecida e destecida pelo tempo, pelo amor e pela espera.

Ficha técnica:

Direção – Barbara Biscaro
Atuação – Sandra Knoll
Texto – Daniel Veronese
Tradução do texto – André Carreia
Adaptação do texto – Sandra Knoll
Cenário e figurino – Roberto Gorgati
Consultoria em língua estrangeira – Esteban Campanela
Arte Gráfica – Daniel Olivetto
Fotos: Caio Cezar, Barbara Biscaro e Roberto Gorgati
Produção – Sandra Knoll e Daniel Olivetto

Espetáculo 20h

“Malva Rosa“ (DF)
Sala Plínio Marcos

Era um casal benquisto. Discreto.
Pouco festivos. Trabalhadores. Sem filhos.
Eram como rochas velhas secando na espera.
Como marido e mulher viveram por vinte e dois anos.
Até hoje.

Ficha técnica:
Texto: Newton Moreno
Direção: Alice Stefânia
Direção musical: Fábio Miranda
Músicos: Fábio Miranda ,Káshi Mello e Maria Schramm
Elenco: Bernardo Côrtes, Caio Lins, Cleide Mendes, Diego Borges, Eros Bittencourt, Michelli Santini, Ramayana Régis e Rita Cruz
Produção: Ramayana Régis
Iluminação: Diego Borges
Figurino: Cleide Mendes, Ramayana Régis e Rita Cruz
Fotos e vídeos: Fernando Santana

Pocket show 21h
“Marlene Souza Lima & Marcos Farias” (DF)
Galpão Robson Graia

A guitarrista, violonista e compositora Marlene Souza Lima junto com o tecladista Marcos Farias, apresentam a versão acústica do show “My Way”(“Meu Caminho”)nome do 1º álbum independente da instrumentista. O espetáculo que já foi assistido por platéias de Brasília, Goiás e São Paulo conta com um repertório mesclado entre bossas, baião,salsa e frevo. Repertório instrumental autoral com acentos jazzísticos, conta ainda com releituras para as músicas de Hermeto Pascoal e Jimmy Smith.
Ficha técnica:
violão/guitarra -Marlene Souza Lima
teclado -Marcos Farias

OFICINAS
Inscrições:
(61) 3347 0618
oficinasmulheremcena@gmail.com
Vagas limitadas!

O corpo permeável
Oficina com foco na criação teatral através do trabalho do ator, fazendo uso de suas memórias, sua fisicalidade e seus desejos como ponto de partida para o trabalho cênico. Através do uso de técnicas vocais e corporais, a oficina procura desenvolver a permeabilidade do ator em cena, sua capacidade de ação e reação aos estímulos externos e internos, desafiando-o ator a improvisar e compor seus próprios materiais cênicos. O uso da musicalidade do movimento e do canto como gesto poético da voz são bases para o desenvolvimento da memória sinestésica, da sua capacidade de improvisação e criação vocal e da integração corpo-voz – aspectos técnicos e poéticos no percurso de cada participante.

Data: sexta 27/4 de 14h às 18h e sábado 28/4 de 8h as 18h, com pausa para almoço
Local: Sala de Dança da Funarte – Brasília
Número máximo de participantes: 20 vagas
Público: atores, dançarinos, cantores, musicistas, professores, estudantes de arte e público em geral que se interesse pela atividade. Não é necessário ter experiência teatral ou musical anterior para se inscrever.

Ministrante: Barbara Biscaro é diretora do espetáculo-solo Luísa, em cena no Festival no domingo, dia 29. Para saber mais sobre o trabalho de Barbara Biscaro: www.barbarabiscaro.blogspot.com
Inscrições: (61) 3347 0618 e oficinasmulheremcena@gmail.com

Vivência Roda de Mulheres
A Vivência propõe um espaço terapêutico em grupo pautado no conceito de saúde integral da mulher, favorecendo o auto-conhecimento e o compartilhar entre mulheres tendo a criatividade como mediadora. A vivência integra o Programa Roda de Mulheres, realizado pela ONG Instituto Arcana, que desde 2005 vem contribuindo para o empoderamento e a saúde integral da mulher de baixa renda do DF e em Goiás. Ao longo do Festival Mulher em Cena 3ª edição serão realizadas 4 vivências, cada uma tratando de um tema diferente (auto-imagem, auto-conceito, sexualidade, violência, auto-estima entre outros). ENTRADA FRANCA. Maiores informações acesse: www.arcana.org.br

Ministrante: Profissionais do Programa Roda de Mulheres (psicólogas e/ou arteterapeutas formadas dentro da metodologia Roda de Mulheres). Para saber mais: WWW.rodademulheres.org.br
Data: dias 25 e 26 de 8h as 12h, e dia 27/4 de 8h as 12h e de 14h as 18h
Local: Instituto Arcana – SCLRN 715 Bl. G loja 49 Asa Norte
Número máximo de participantes: 20 vagas
Público: 20 mulheres acima de 18 anos
Inscrições: (61) 3347 0618
oficinasmulheremcena@gmail.com

Cinema, feminino e psicanálise: um triângulo amoroso

A oficina enfoca o feminino no cinema, de um ponto de vista psicanalítico. O cinema e a psicanálise testemunharam os percalços da mulher em busca de um lugar para si ao longo do século XX, bem como deram expressão aos seus conflitos, entre a lei e o desejo, a censura e a curiosidade. A sedução imprimiu suas formas imaginário cinematográfico, e a psicanálise até hoje não cessou de se perguntar “o que quer uma mulher?”. Essa, portanto, é a história de um triângulo amoroso. A filmografia será disponibilizada ao fim do curso, e abrange do cinema mudo ao contemporâneo, com exibição de trechos, comentários e discussão.
Data: sábado 28 de abril de 8h as 18h, com pausa para almoço
Local: Instituto Arcana – SCLRN 715 Bl. G loja 49 Asa Norte
Público: pessoa interessadas em cultura, gênero, cinema e temas afins
Número máximo de participantes: 20 vagas
Inscrições: (61) 3347 0618
Ministrante: Rodrigo Macedo é Mestre em Psicanálise e
Cultura pela Universidade de Brasília, pesquisador de história e crítica de
cinema, terapeuta e especialista em Saúde Mental pelo Centro
de atenção a saúde mental ANANKÊ.
Inscrições: (61) 3347 0618
oficinasmulheremcena@gmail.com

Serviço: Festival Mulher em Cena

Data: De 25 a 28 de abril de 2012

Local: Funarte (Eixo Munumental)

Entrada Franca

Contatos

Instituto Arcana (61) 3347 0618
Anasha Gelli (61) 8154 8023.