A II Conferência Nacional de Cultura teve abertura na quarta (11 de março) na Sala Villa-Lobos. Houve o anúncio de investimento de R $ 45,8 milhões em projetos culturais para diversas áreas.
São 21 editais para comemorar os 25 anos do Ministério da Cultura.
As conquistas também se tratam do CNC, o PNC e da PEC 150/2003. Agora 2% da receita de impostos será revertido à cultura.
A abertura teve a apresentação dos atores Zezé Motta e Murilo Grossi, Enquanto que entre discursos e apresentações de artistas liam, emocionados, textos sobre as riquezas da cultura brasileira e sua diversidade.
Várias Autoridades do governo estiveram presentes e discursaram sobre as propostas do Ministério da Cultura.
Antônio Nóbrega alegrou a todos com sua presença vivaz em música e dança. Ele apresentou-se primeiro acompanhado de sanfona, bateria e violão e tocava sua inseparável rabeca um pout pourri de música brasileira que encantou uma platéia com gritos e aplausos.
Logo depois retirou a camisa e dançou ao som de Bach. Demonstrou força corporal e leveza de gestos em momento poético arrepiante.
O rapper GOG Fez um discurso incrível e forte como seus versos. O poeta do rap Criou um som todo composto somente por palavras iniciadas pela letra “P“Causou E frisson geral.
O Ministro da Cultura Juca Ferreira falou da incorporação de novos campos como a arquitetura, design de moda o EA para receberem apoio. Em discurso falou de improviso do Delineando percurso que vem desde uma gestão do ex-Ministro Gilberto Gil Até o momento atual. Mencionou o crescimento da Conferência e da ampliação de sua abrangência em Território Nacional.
Chico César cantou acompanhado por bateria e percussão em apresentação contagiante.
Quatro desceram tecidos do teto e direção ao público e do fundo da Villa-Lobos Surgiram atores incríveis e acrobacias que foram muito fotografadas.
Para encerrar a noite Mônica Salmaso cantou com sua voz aveludada Acompanhada por músicos de primeira.