As Artes Performáticas ganham espaço no Travessia, Festival em formato híbrido que presencialmente ocupa o SESC Garagem e o Conic de 13 a 19 de dezembro. A curadoria de Alaor Rosa traz três montagens internacionais, duas locais e três de outras regiões do Brasil. Polissêmico, Travessia apresenta, ainda, dois shows musicais e uma oficina.
Entre os internacionais, poderão ser conferidos o espetáculo da Bolívia, “Hamlet Tercero”, inédito no Brasil e com direção de Diego Aramburo, tem sessões presenciais e on-line; o francês “Blanc”, dirigido por Vania Vaneau; e “Eu quero acreditar que estou voltando”, do grupo cultural peruano Yuyachkani, ambos com sessões online.
Entre os nacionais, “Cartografia do Abismo – Diálogos com Antonin Artaud”, da Bahia; “Heróis”, de São Paulo, com sessões presenciais e on-line; e de transmissão online, diretamente de São Paulo, e com interação com público expectador, “Caso Cabaré Privê”, dirigido por Pedro Granato.
Desenvolvendo ações de Ocupação Urbana, duas atrações do DF, “Malacatifa”, idealizado por e com atuações de Ana Flávia Garcia, Elisa Carneiro e Gabriel Guirá; e “Carnaval Silencioso”, da Andaime Cia de Teatro.
No campo da música, o festival traz a cantora brasiliense Ligiana Costa, que se apresenta na abertura do Festival acompanhada de Coralistas; e no encerramento de Travessia, a atração local Thabata Lorena abre show da baiana Josyara.
Antecipando a estreia do Festival, a cantora e letrista Ligiana Costa promove uma oficina de canto. Na qual, a cantoras de Brasília, será apresentado o repertório completo de seu show EVA, que abre o Festival no dia 13. As participantes da oficina comporão o coro de sua apresentação.
Informações: www.travessiafestival.com