Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência.

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Divulgação.

A 6ª edição do “Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência” vai de 5 a 16 de fevereiro no CCBB, com entrada franca. A mostra visa a inserção social das pessoas com deficiência, que são tanto protagonistas quanto grande parte do público da mostra.

A programação conta com curtas, médias e longas-metragens nas categorias ficção e documentário, todos com o tema da inclusão. São 26 filmes de 17 países, com novas abordagens sobre o tema do autismo e seu amplo espectro, da surdez e os posicionamentos conflitantes entre oralização e sinalização, sobre as moradias assistidas para pessoas com deficiência e as complexidades da institucionalização, dentre outros temas.

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O festival oferece a audiodescrição para pessoas com deficiencia visual, feita por dois atores em todas as sessões, transmitida para fones de ouvidos disponibilizados para o público. Há versões dos catálogos em Braille. Em todos os filmes são inseridas legendas closed caption, sistema que inclui informações extra-diálogos (para o público de pessoas com deficiência auditiva). E nos debates, temos intérpretes de LIBRAS, para que as pessoas surdas também possam participar.

“O Festival traz à tona questões fundamentais e urgentes relativas às pessoas com deficiência e forma um mosaico surpreendente e esclarecedor. Filmes que trazem a pessoa com deficiência para a cena principal e, através da arte,quebram os preconceitos”, afirma a diretora do Assim Vivemos, Lara Pozzobon.

De arteiro a artista.
De arteiro a artista.

Confira a programação:

Debate 1: Surdez e Comunicação
Debate 2: Institucionalização de Pessoas com Deficiência
Debate 3: Terapeuta Sexual Substituta
Debate 4: Autismo e seus desafios

Brasília
Dia/Hora

5 Quarta 6 Quinta 7 Sexta 8 Sábado 9 Domingo
14hs Programa 2 Programa 7 Programa 8 Programa 11 Programa 4
16hs Programa 4 Programa 5 Programa 10 Programa 3 Programa 1
18hs Programa 3 Programa 6 Programa 9 Programa 12 Programa 5
19:30 Debate 1 Debate 2
20hs Programa 1 Programa 2 Programa 6

Dia/Hora
12 Quarta 13 Quinta 14 Sexta 15 Sábado 16 Domingo

14hs Programa 9 Programa 3 Programa 7 Programa 6 Programa 7
16hs Programa 8 Programa 2 Programa 1 Programa 5 Programa 3
18hs Programa 11 Programa 12 Programa 4 Programa 11 Programa 8
19:30hs Debate 3 Debate 4

20hs Programa 10 Programa 12 Programa 1

Programa 1 – 83´
Be my brother 9´ Seja meu irmão
Mission to Lars 74´ Missão para Lars

Programa 2– 84´
Huntington 8´ Mal de Huntington
Stroke a chord 26´ Ataque de emoção
Free Improvisation 50´ Improvisação livre

Programa 3– 82´
Labels 26´ Rótulos
Rudely Interrupted 56´ Bruscamente interrompido

Programa 4– 90´
Um dia especial 90´

Programa 5– 80´
I sign, I live 80´ Eu sinalizo, eu vivo

Programa 6–70´
Estrangeiros 20’
Children of the deaf 50´ Filhos de surdos

Programa 7 – 90´
Hummingchild 28´ A criança que sussurra
Cromossoma cinco 62´ Cromossomo cinco

Programa 8– 96´
De arteiro a artista 28’
Meu olhar diferente sobre as coisas 68´

Programa 9– 87´
Jimmy 12´ Jimmy
A Cold Land 20´ Terra fria
Different theater. In search of happiness 27’ Teatro diferente. Em busca da felicidade
The price of non freedom 28´ O preço da não liberdade

Programa 10 – 88´
Gigantes da Alegria 12’
Just Imagine 31´ Imagine só
Free the Butterfly 45´ Liberte a Borboleta

Programa 11– 84´
Walk with a guide 10´ Andar com um guia
Diário do não ver 22´
Protect everyone I Love 52 min Proteja a todos que eu amo

Programa 12– 98´
Filme convidado: As Sessões 98´

UN - Samuel Beke.
UN – Samuel Beke.

Sinopses

PROGRAMA 1 (Dias 5,9,13 e 16)

Seja meu irmão Diretor: Gereviere Clay / Austrália / 2009 / 9’

O charme e o carisma de um rapaz com síndrome de Down desafia os preconceitos de uma moça em um encontro inusitado em um ponto de ônibus.

Missão para Lars Diretor: James Moore and William Spicer / Reino Unido / 2012 / 74’

Tom Spicer vive em uma moradia assistida em Devon e tem a síndrome do X Frágil. Lars Ulrich é um deus do Heavy Metal. Tom tem um sonho: encontrar seu herói, Lars. Os irmãos de Tom prometem tornar o sonho realidade, com a esperança de passarem bons momentos juntos e conectarem-se mais ao irmão. Mas o que começa como um sonho logo se torna um pesadelo, quando a deficiência de Tom, a família disfuncional e os labirintos dos bastidores da turnê da banda Heavy Metal frustram cada tentativa de aproximação. Mas à medida que eles se aproximam de Lars, Tom começa a brilhar.

PROGRAMA 2 (Dias 5,8 e 14)

Mal de Huntington Diretor: Jean-Baptiste Pinette, Johnny Pinette / Canadá /
2012 / 8’
Jean-Baptiste Pinette e seu irmão têm em comum um histórico familiar do mal de Huntington. O filme faz um rápido retrato das especificidades desta doença, que pode gerar limitações físicas que tornam os movimentos corporais similares aos de uma pessoa embriagada.

Ataque de emoção Diretor: Sarah Barton / Austrália / 2012 / 26’

O filme conta a história de um coro formado por pessoas que sobreviveram a um derrame ou a um AVC, cuja conseqüência foi a afasia, estado psicopatológico em que o doente, sem perturbação da inteligência, perde a capacidade de falar. Eles cantam, apesar de não conseguirem falar, e preparam seu primeiro grande show aberto ao público, realizado em um teatro de Ringwood, na Inglaterra.

Improvisação livre Diretor: Doron Djerassi / Israel / 2011 / 50’

Um retrato íntimo de Jean Claude Jones, um contrabaixista de vanguarda de sessenta anos, de Jerusalém, que dedicou sua vida à música, o elemento que mantém as pessoas unidas em sua vida. Desde que foi diagnosticado com MS, sua habilidade para continuar criando música está em perigo. O filme acompanha sua inusitada relação professor-aluno com o pianista prodígio de 11 anos Ariel Lanyi, que evolui para uma incomum e profunda amizade. Um filme sobre paixão, música, vida e o processo de “deixar rolar”.

PROGRAMA 3 (Dias 5,8,14 e 16)

Rótulos Diretor : Olga Arlauskas / Rússia / 2011 / 26´

O filme nos mostra uma maneira diferente de ver as deficiências intelectuais, imparcial e livre de estereótipos e “rótulos”. A ideia principal é que as pessoas com deficiência intelectual têm direito de viver, ser amadas e bem-tratadas, como as outras pessoas. O filme conta com a participação de pais de crianças com, como eles dizem, “distúrbios intelectuais.

Bruscamente interrompidos Diretor: Benjamin & Susie Jones / Austrália / 2009 / 56’

Bruscamente interrompido é uma banda de rock e o documentário que acompanha a turnê da banda desde os palcos dos pubs de Melbourne até o palco das Nações Unidas em Nova Iorque e a sequência das apresentações. Além dos desafios corriqueiros que qualquer banda em turnê enfrenta, o documentário retrata também a vida de cada um dos seus membros. Suas deficiências, apesar de evidentemente fazerem parte da história, ficam em segundo plano, para que seja mostrada a turnê e a dinâmica deste grupo
ímpar. “Estamos aqui para mostrar para as pessoas o que podemos fazer; só porque temos uma deficiência, não quer dizer que não podemos fazer ROCK”, diz Rory, o vocalista e compositor da banda.

PROGRAMA 4 (Dias 5,9 e 13)

Um dia especial Diretor: Yuri Amorim / Brasil / 2013 / 90’
“Um dia especial” acompanha o decorrer de um dia na vida de diversas famílias brasileiras com filhos autistas e outras síndromes raras (Rett, Angelman, etc). Ao final dessa jornada, que se repete diariamente, pais e mães se descobrem tão especiais quanto seus filhos.

PROGRAMA 5 (Dias 6,9 e 15)

I sign, I live 80’, Eu sinalizo, eu vivo Diretor: Anja Hiddinga, Jascha Blume / Holanda / 2012 / 58’

Jasha é um jovem estudante de artes surdo, que não liga muito para o mundo ouvinte. Mas não tem como fugir desse mundo se quiser realizar suas ambições. Armado com sua câmera, ele visita a única moradia europeia para idosos surdos e tenta descobrir como essas pessoas levaram suas vidas. Eles contam sobre sua juventude, quando a língua de sinais era proibida, e sobre sua luta contra constrangimentos e indignidades. A comunidade surda da Holanda é pequena e (como na maioria dos países) sua língua de sinais não é oficialmente reconhecida pelo governo. A luta pelo acesso e pela igualdade de oportunidades de trabalho e participação na sociedade está no topo da agenda do Movimento Surdo.

PROGRAMA 6 (Dias 6,9 e 15)

Estrangeiros Diretor: Sônia Machado Lima / Brasil / 2011 / 20’
A fala tem poder e se impõe como forma superior de comunicação, forçando pessoas surdas a aprenderem a repetir sons que não conseguem ouvir. É um esforço tremendo – e é desgastante. Até que, muitas vezes chega o momento em que o surdo descobre que foi inútil o tempo em que tentou aprender algo que simplesmente não lhe servia. O filme pretende mostrar um caminho de descoberta, dúvida, silêncio, alegria, aceitação, incompreensão e afirmação.

Filhos de surdos Diretor: Marie-Eve Nadeau / França / Canadá / 2013 / 52’
Documentário sobre a relação de filhos ouvintes de pais surdos com a língua, o som e o silêncio. Como eles combinam a cultura surda com a “cultura ouvinte”? Como lidam com a exclusão e o pertencimento nesses dois diferentes mundos?

PROGRAMA 7 (Dias 6,13 e 16)

A criança que sussurra Diretor: Heidi Sundby / Noruega / 2011 / 28’
Agnes tinha freqüentes ataques de epilepsia quando era bebê. Quando os sintomas foram tratados e desapareceram, e sua atenção voltou-se para a subjetividade, a suspeita passou a ser o autismo. Todas as tentativas de educação são inúteis, e Agnes parece escapar de qualquer tipo de comunicação. Ela não fala, não responde à linguagem verbal e não consegue apontar o dedo para mostrar o que quer. Mas ela tem uma linguagem. Expressa sua vontade, raiva e alegria. Focando nas experiências vividas no ambiente familiar, o filme vislumbra momentos dessa trajetória de cinco anos da mãe até chegar a sua filha – uma comunicação feita com base em elementos desconhecidos.

Cromossomo 5 Diretor: Maria Ripoll e Lisa Pram / Espanha / 2013 / 62’

O filme começa com o nascimento de Andrea. Ela nasce prematura, linda e diferente. Seus pais iniciam uma busca que dura mais de um ano, tentando encontrar uma resposta e um diagnóstico. Lisa Pram, sua mãe, escreve o Pequeno Livro Negro, um caderno muito pessoal com textos, desenhos e fotografias. Este filme é baseado nesse diário íntimo. Esta é uma história de perda e encontro. Andrea é mais tarde diagnosticada com uma rara síndrome chamada 5P ou “Cri du Chat”. Ela tem uma perda de parte pequena do seu cromossomo 5. Lisa encontra um novo modo de ver e aceitar a vida.

PROGRAMA 8 (Dias 7,12 e 16)

De arteiro a artista: A Saga de um menino com síndrome de Down Diretor: Rodrigo Paglieri / Brasil / 2012 / 28’
O filme mostra a trajetória de vida e artística do jovem pintor Lucio Piantino, de 17 anos, sua busca por autonomia e sua inserção na sociedade. Lucio tem síndrome de Down e foi estimulado e incentivado desde a primeira infância a buscar o seu desenvolvimento profissional e seu lugar no mundo. Como principal incentivadora do seu desenvolvimento, a mãe de Lucio se preocupou em registrar em vídeo estes processos de crescimento ao longo de toda sua infância e adolescência; este material faz parte do documentário e ajuda a delinear o caminho desta trajetória de sucesso, de luta, mas principalmente como o próprio Lucio gosta de dizer, de alegria.

Meu olhar diferente sobre as coisas Diretor: Gilca Maria Motta da Silveira / Brasil / 2013 / 68’

Meu olhar diferente sobre as coisas é um documentário de criação coletiva, realizado por um grupo de jovens com Síndrome de Down que participaram de oficinas audiovisuais específicas, ministradas por uma equipe multidisciplinar, onde cada um teve a oportunidade de ser o protagonista de sua história. Estes jovens foram os sujeitos ativos de todo o processo, trabalhando como autores do roteiro, como entrevistadores, entrevistados e como técnicos de toda a produção audiovisual. Eles falam sobre suas vidas e como a síndrome de Down não os impediu de realizarem seus sonhos de ter filhos, casar, trabalhar entre outras realizações.

PROGRAMA 9 (Dias 7 e 12)

Jimmy Diretor: Martin Smith / Escócia /2012 / 12’
Um dia na vida de Jimmy McIntosh, MBE, que tem feito campanhas pelos direitos das pessoas com deficiência desde 1972. O filme mostra o mundo do seu ponto de vista, como um usuário de cadeira-de-rodas com paralisia cerebral. Um retrato íntimo, filmado por ele mesmo ao longo de seis meses, para dar a ideia da jornada de um dia de sua vida.

Terra Fria Diretor: Shahriar Pourseyedian / Irã / 2011 / 20’
Terra Fria é um retrato de dois irmãos com deficiência, cuja casa desabou em uma enchente. Estão abrigados em uma tenda. Ela não tem mobilidade e fica na tenda, enquanto ele se desloca andando sobre os joelhos e vai até a cidade buscar recursos para reconstruir a casa. Apesar de sua condição difícil, ele alegra e anima sua irmã, com seu otimismo e seu carisma inabaláveis. Uma parte da realidade do Irã pode ser conhecida neste sensível curta-metragem, do mesmo diretor do belíssimo Quando brilha um raio de luz, premiado no Assim Vivemos 2011.

Teatro diferente. Em busca da felicidade Diretor: Kate Makhova / Bielorússia / 2012 / 27’

Sascha fala com dificuldade. Andrey tem estatura baixa. Ania tem uma compreensão particular da realidade. À noite, eles se encontram na escola de teatro, onde expandem suas novas habilidades, aprendem a aceitar-se e a amar uns aos outros. Aprendem a curtir a vida.

O preço da não liberdade Diretor: Miglena Atanasova / Bulgária / 2012 / 28’

Uma história otimista sobre pessoas com deficiência que não buscam simpatia, mas boas condições de vida, o que lhes permitirá ajudar a si mesmos. Uma história que não fará ninguém chorar. O filme dá uma boa ideia do dinheiro público gasto para manter as pessoas em instituições e sob controle, sendo apenas cuidadas e não apoiadas para decidir sua própria vida. Também mostra como o dinheiro público poderia ser mais bem gasto, dando às pessoas a chance de ser independentes.

PROGRAMA 10 (Dias 7 e 12)

Gigantes da alegria Diretor: Ricardo Rodrigues e Vitor Gracciano / Brasil / 2012 / 12’
Os “gigantes da alegria” desfilam todos os anos na Sapucaí, na escola de samba Embaixadores da Alegria, abrindo o desfile das campeãs do carnaval. Cerca de duas mil pessoas com deficiências variadas se transformam nos embaixadores da alegria nesse dia. E os portadores de nanismo se destacam quando nos ensinam que a felicidade não tem moldura em tamanho ou cor.

Imagine só Diretor: Peter Hegedus / Austrália / 2013 / 31’
O filme acompanha a parceria entre a Escola Especial Mount Ommaney e o projeto Sala de Música. Por meio da dedicação e conhecimento da equipe de professores, liderados por Belinda Berrington, essa oficina de teatro inspiradora ajuda estudantes com deficiências e os estimula a ampliar seus potenciais. O filme capta como o curso utiliza o teatro para dar aos alunos a oportunidade de ser criativos através da música, da contação de histórias e da encenação teatral. Ele pode inspirar e influenciar educadores, e também desafiar as pessoas a ver além da deficiência, a ver as conquistas e a entender as muitas formas de significação que a comunicação pode utilizar.

Liberte a borboleta Diretor: Joanna Frydrych / Polônia / 2012 / 45’
Katarzyna tem lindos olhos angelicais, mas não tem uma personalidade muito angelical. Ela é brava e obstinada; não tolera fraqueza e sempre mira alto. Suas ambições estão além dos limites da realidade. Ela tem um propósito bem definido para a sua vida, com o qual está totalmente comprometida. Ao mesmo tempo, Katarzyna tem o poder de atrair pessoas. Homens se apaixonam por ela pela internet, mulheres têm vontade de se tornar amigas dela, pessoas querem trabalhar com ela de graça. Desde que tem ELA, seu objetivo na vida é enganar a morte. Ela consegue fazer isso por quase uma década.

PROGRAMA 11 (Dias 8,12 e 15)
Andar com um guia Diretor: Maciej Cendrowski / Polônia / 2009 / 10’
Remy é um massagista apaixonado. Sua paixão é o som. Andando por Lodz no seu caminho para o trabalho, Remy prepara um mapa sonoro da cidade.

Diário do não ver Diretor: Cristina Maure e Joana Oliveira / Brasil / 2012 / 21’
O filme mostra os sonhos de Lina enquanto seu mundo caminha para o escuro.

Proteja a todos que eu amo Diretor: Franziska Schönenberger, Anne Mona Hilliges / Alemanha / 2012 / 52’

O que significa ter um filho, se você é completamente limitada fisicamente? Como os pais e a criança lidam com isso? A brincadeira favorita de Luis é andar na cadeira-de-rodas de sua mãe. O garoto de três anos de idade grita de alegria quando senta no colo da mãe. Sabrina, de 28 anos, mãe de Luis, sofre de Ataxia de Friedreich, uma doença neurodegenerativa incurável. Sua saúde se deteriora progressivamente, e sua expectativa de vida não é muito alta. Em entrevistas e observação, o filme mostra como Sabrina lida com a vida no cotidiano.

PROGRAMA 12 ( Dias 8,14 e 15)- Filme convidado- As Sessões- classificação indicativa 16 anos

As sessões Diretor: Ben Lewin / EUA / 2012 / 95’
Mark O’Brien (John Hawkes) é um escritor e poeta que, ainda criança, contraiu poliomielite. Devido à doença, ele perdeu os movimentos do corpo, com exceção da cabeça, e precisa passar boa parte do dia dentro de um aparelho apelidado de “pulmão de aço”. Mark passa os dias entre o trabalho e as visitas à igreja, onde conversa com o padre Brendan (William H. Macy), seu amigo pessoal.
Sentindo-se incompleto por desconhecer o sexo, Mark passa a frequentar uma terapeuta sexual. Ela lhe indica os serviços de Cheryl Cohen Greene (Helen Hunt), uma especialista em exercícios de consciência corporal, que o inicia no sexo.

Serviço: Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre a Deficiência
Data: De 5 a 16 de fevereiro
Entrada franca, mediante a retirada de ingressos com uma hora de antecedência de cada sessão.
Verifique a classificação indicativa de cada filme.
Site: www.assimvivemos.com.br
Informações: 3108-7600.